Só são consolados os que choram: Bem-aventurados os que choram porque serão consolados (S. Mateus V, 5). Uma alma que se sente bem no seu desterro, que aí busca sua alegria, constantemente ocupada em afastar o que incomoda, a procurar o que a lisonjeia, não deve esperar nada da sabedoria do alto. "Mas a sabedoria, onde se encontra ela? O homem não conhece o seu valor, nem ela se encontra na terra dos que vivem em delícias" (Jó, XXVIII, 12 e 13). As consolações do Espírito Santo são a recompensa ordinária da generosidade que se sacrifica pela glória e serviço de Deus.
Os Apóstolos foram açoitados por terem anunciado a Jesus Cristo, e não podem conter seu gozo: Os primeiros cristãos abraçaram a fé, expunham-se a todos os sofrimentos e à morte; São Lucas só fala das consolações de que estavam cheios: "A Igreja enchia-se da consolação do Espírito Santo" (Atos IX, 31).
Entre as visitas do Espírito Santo, podem-se distinguir três: a) visita de compaixão, para nos curar, combatendo a cegueira do nosso espírito e a dureza do nosso coração; b) visita de provações, para nos purificar. Quer habitar em nossas almas; mas se as vê governadas pela natureza, sensuais, vaidosas, deixa-nos sentir o peso das nossas miséria, para nos obrigar a recorrer a Ele.
Entre as visitas do Espírito Santo, podem-se distinguir três: a) visita de compaixão, para nos curar, combatendo a cegueira do nosso espírito e a dureza do nosso coração; b) visita de provações, para nos purificar. Quer habitar em nossas almas; mas se as vê governadas pela natureza, sensuais, vaidosas, deixa-nos sentir o peso das nossas miséria, para nos obrigar a recorrer a Ele.
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